Todos nós queremos uma vida perfeita: sem problemas, com dinheiro e abundância, saúde e relacionamentos perfeitos… ah! e uma das principais coisas: vencer todas nossas inseguranças internas, medos e vícios negativos (seja ele à nível de pensamento ou de atitude).
E quando as coisas não saem da forma que queremos ou esperandos… Aquela típica irritação, indignação, raiva e sentimentos de culpa começam a aflorar em nosso ser, e nós vamos “dando corda” pra estes sentimentos, até se transformarem em palavras, depois de palavras atitudes, e depois hábitos.
Reclamamos da vida.
Reclamamos das pessoas ao nosso redor.
Achamos que elas são a CAUSA de tudo, e quando achamos isto, realmente elas se tornam a causa porque a NOSSA CONSCIÊNCIA CRIA A NOSSA REALIDADE.
Parece que tudo que aprendemos de Kabbalah e Espiritualidade fica trancado lá no calabouço mais profundo do nosso ser, e preferimos alimentar energias negativas reclamando, murmurando, maldizendo as pessoas… Alimentando a força do Oponente.
Não nos toleramos. Não temos paciência com nós mesmos, tampouco com nosso processo de correção. Afinal, todos nós queremos a vida perfeita. E não tem nada demais em querer isto, aliás, é ÓTIMO querermos isto.
Mas enquanto não chega… Enquanto não se manifesta…
Que tal amarmos mais à nós mesmos?
Qual tal amarmos mais à nossa vida? As pessoas ao nosso redor?
Ao invés de esperar TER uma vida perfeita, do jeito que se sonha pra “ser feliz”. Por que não o contrário? Ser feliz com a vida que se tem, e esta vai se tornando perfeita.
É um paradoxo.
Interessantíssimo o que eu li há poucos dias: “Quem quer tudo, não tem nada, e quem não quer nada, tem tudo!”
E a frase que eu ouvi hoje de uma pessoa muito especial que a Luz colocou na minha vida pra me ajudar: “Tenha paciência com você mesmo.”
Que tal?
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