Sintonia diária | Toda palavra conta‏ | por Yehuda Berg

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palavras Segunda | 06 de Setembro

Nós acreditamos, por engano, que o bem não é recompensado, que o mal nunca é punido e que na vida não há justiça verdadeira. Por que? Porque a memória de nossas ações positivas e negativas se enfraquece com o passar do tempo e quando seus efeitos atrasados aparecem, nós os vemos como se fossem resultados do acaso.
Não se engane. Tudo conta!
Hoje preste atenção na maneira como você pensa, fala e age.
Todo pensamento conta, toda ação conta, toda palavra conta.

Sintonia diária | Amor e Paz‏ | por Yehuda Berg

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paz Domingo | 05 de Setembro

Espiritualidade e religião foram feitos para trazer harmonia, para despertar o amor e a paz. Este é um efeito intrínseco da verdadeira sabedoria.
Hoje, observe se suas crenças e os hábitos que você adota estão construindo pontes entre você e os outros. Porque conflito, intolerância e ódio não podem, por definição , existir na presença da LUZ e da e espiritualidade verdadeira.

Sintonia diária | Para a alma desabrochar‏ | por Yehuda Berg

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luz34 Sábado | 04 de Setembro

Quando você sofre, a dor purifica o ego e elimina o egoísmo da sua natureza,
permitindo que sua alma venha à tona.
Hoje, saiba que qualquer que seja a dor emocional que você esta experimentando, esta é a maneira com que a LUZ está permitindo que sua alma desabroche.

Sintonia diária | Apreciar a Vida‏ | por Yehuda Berg

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aprenda-a-apreciar-um-bom-vinho Sexta | 03 de Setembro

Apreciar, valorizar nossa vida nos desperta, nos remove da condição de vitima e nos mostra as oportunidades em todos os lugares à nossa volta.

Hoje, viva o momento. Confie em seus impulsos. O que eles lhe dizem para fazer? Faça agora, o que eles lhe dizem, porque esse é o único momento em que você pode ter certeza de fazer uma mudança em sua vida. Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.

Sintonia diária | Quem Incomoda Você‏ | por Yehuda Berg

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nemai Quinta | 02 de Setembro

Toda e qualquer pessoa que encontramos, até mesmo as que nos incomodam, nos comunicam alguma forma de sabedoria.

Hoje, preste atenção na freqüência com que as noções preconcebidas que você tem das pessoas impedem que você as ouça.

O visitante inesperado | Uma história que nunca vou esquecer!!!

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Há centenas de anos, em algum lugar da Europa Oriental, viviam um homem muito pobre e sua mulher. Eles se chamavam Josef e Rebecca, e sua casa era pouco mais do que uma choupana. A única coisa que eles possuíam era uma vaca esquelética, de cujo leite e queijo eles se alimentavm e conseguiam viver parcamente.
Certa tarde, pouco antes do pôr-do-sol, Josef escutou uma batida na sua porta. Quando a abriu, ficou boquiaberto. Diante dele estava o homem conhecido em toda parte como o maior cabalista do mundo, um homem conhecido como o Baal Shem Tov, “o mestre do nome santo”. Ele se fazia acompanhar por alguns dos seus discípulos, que permaneciam respeitosamente atrás dele.
- Estivemos viajando o dia inteiro, e está quase anoitecendo – disse o Baal Shem Tov. – Podemos fazer a refeição da noite com vocês?
- Claro, claro – respondeu Josef, afastando-se para o lado enquanto o mestre e os discípulos entravam na choupana. Naquele momento, Rebecca, que estava no fogão, olhou por cima do ombro. Ela também ficou impressionada, e até um pouco assustada, com a aparição repentina do grande mestre.
- Muito bem então – declarou o Baal Shem Tov, olhando em volta. – Mas devo dizer-lhes que meus discípulos e eu sentimos muita fome durante as nossas viagens. Gostaríamos de fartos pedaços de carne, legumes e verduras frescos e, é claro, um pouco de vinho da melhor qualidade. Você pode providenciar isto tudo, não é verdade?

Josef hesitou, mas a seguir declarou entusiasmado:

- Claro, claro  - disse ele, – Esta é uma grande honra para nós e queremos servir-lhe exatamente o que o senhor deseja. Vou apenas conversar por um instante com a minha mulher…
Ele e REbecca se retiraram para um dos cantos do aposento.
- O que vamos fazer? – perguntou Rebecca, ansiosa. – Como vamos oferecer a esses homens o que eles querem? Não temos carne nem verduras e legumes frescos, e o vinho que bebemos não é digno de Baal Shem Tov!

Josef pensou por um momento e depois disse:

- Só há uma coisa que podemos fazer. Terei de vender a vaca para comprar comida. Não há tempo a perder. – E antes que a mulher pudesse protestar, ele saiu correndo porta afora.
Em menos de uma hora, Josef voltou com as provisões necessárias para o tipo de refeição que o Baaal Shem Tov tinha descrito, e Rebecca apressou-se em prepará-la. Mas quando o grande cabalista começou a comer, Josef e Rebecca ficaram abismados com a quantidade de comida e bebida que ele ingeria.
Tão logo terminava um prato, ele logo pedia mais. Estava comendo como uma máquina! Até mesmo os discípulos estavam impressionados. Era como se o Baal Shem Tov tivesse a intenção de acabar com a comida do pobre casal – e era exatamente isto que estava acontecendo!
Depois de devorar o último pedaço, o Baal Shem Tov empurrou a cadeira para trás e se levantou.
- Estava delicioso! Muito obrigado – disse ele. – Agora a nossa energia está renovada para a estrada, de modo que estamos de partida. – E em um piscar de olhos, ele e os discípulos desapareceram com a mesma rapidez com que tinham surgido.
- Bem, agora estamos mesmo encrencados – declarou Rebecca, depois que a porta se fechou atrás dos visitantes que acabavam de partir. – Não temos mais nada, nem mesmo aquela vaca esquelética! O que vamos fazer, Josef?  Vamos morrer de fome!
Incapaz de suportar a visão da esposa em pranto, e sem ter a menor idéia do que fazer, Josef abriu a porta e saiu no ar frio da noite. Logo ele se deu conta de que estava caminhando pela floresta, sem nenhuma idéia de para onde estava indo. Como iria resolver o terrível dilema que ele e Rebecca estavam enfrentando? A seguir, sem pensar, ele fechou os olhos, caiu de joelhos e começou a rezar. Do fundo do coração, ele rezou pedindo todas as coisa que nunca tinha tido, não apenas para si mesmo, mas também par aa sua mulher que há tanto tempo sofria.
Nesse momento, Josef ouviu um farfalhar nos galhos atrás de si e, quando abriu os olhos, viu uma pessoa cambaleando na clareira. Tratava-se de um velho, bem-vestido porém desalinhado, que obviamente tinha estado bebendo. No entando, ao deparar com Josef, seus olhos brilharam de felicidade.
-Estou tão feliz por haver alguém aqui – disse o velho, com palavras sôfregas – Não quero morrer sozinho.
-Morrer? Você não vai morrer. Você só bebeu um pouco demais.
Mas quando Josef se aproximou para firmar o recém chegado, o velho suspirou e caiu no chão. Quando Josef se ajoelhou do lado dele, o velho contou uma história triste e dolorosa. Ele era muito rico, mas a sua família só se interessava pelo dinheiro dele. Na verdade, eles pareciam abutres, esperando apenas que ele morresse para poder pôr as mãos na sua fortuna.
- Mas eles vão ter uma surpresa – disse o velho, com um sorriso pesaroso. – Eles não saem que enterrei o tesouro bem aqui na floresta. Eles não vão saber nada porque não merecem nada!
- Sinto muito que isso tenha acontecido com o senhor – retrucou Josef. – Esta frio aqui fora e o senhor precisa de um lugar quente para descansar.
- É muito tarde para isso – disse o velho, balançando a cabeça. – Mas você foi muito bondoso comigo. Isso é algo que não me acontece há muitos anos, de modo que vou recompensar sua bondade. Aqui… tome..
Mas quenaod ele pôs a mão no bolso do casaco, começou a tossir. A seguir, também de repente, ficou quieto e seus olhos se fecharam. Josef se curvou rápido para ajudá-lo, mas logo não teve nenhuma dúvida de que o homem estava morto. Agora Josef estava mais assustado e confuso do que nunca. No entanto, enquanto olhava par ao corpo que tinha ao seu lado, percebeu que imediatamente antes de morrer o velho tinha tirado um pedaço de papel do bolso. Josef delicadamente, pegou o papel e o desdobrou. Para seu espanto, tratava-se de um mapa, e, quando ele o seguiu, descobriu um tesouro enterrado, mais valioso do que qualquer coisa que ele poderia ter imaginado!
Cinco anos se passaram. Certo dia, o Baal Shem Tov e seus discípulos estavam novamente na estrada quando uma bela carruagem cruzou por eles. Os discípulos olharam para dentro da carruagem e ficaram impressionados ao ver o pobre homem que havia se esforçado para servir-lhes o jantar anos antes. Sentada ao lado dele estava a sua mulher, e ambos davam a impressão de não ter nada com o que se preocupar neste mundo!
Quando os discípulos se voltaram par ao mestre em busca de uma explicação, o Baal Shem Tov apenas sorriu tranquilo, como se estivesse esperando por isso o tempo todo.
- Vejam bem – disse ele aos discípulos –, era o destino de Josef ser feliz e realizado, mas nunca lhe ocorrera pedir tudo o que realmente lhe estava destinado. Ele teria ficado satisfeito em passar o restante da vida com a sua vaca esquelética. Foi por isso que precisei ajudá-lo a se livrar dela.

=Trecho retirado do livro O Segredo, de Michael Berg. Para adquirí-lo, entre em contato com o Kabbalah Centre (fones e e-mail ao lado).=

Sintonia diária | Protegidos da Dor‏

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images Quarta | 01 de Setembro

Os julgamentos que fazemos dos outros nos servem. Eles nos mantém separados dos demais, isolados em nossa ilha onde ninguém pode nos tocar. Eles são um escudo que nos mantém protegidos de nossa dor.

Hoje, observe como você julga os outros, pensando que você é melhor, mais inteligente, mais rico, mais feliz do que eles. Preste atenção em como isso o mantém isolado, e seguro.

 

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